Outro item para a minha coleção da Donzela de Ferro. Para quem não sabe: Tenho a maioria dos cds, faltando apenas "Powerslave", "Fear of The Dark" e "The Number of the beast"
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Iron Maiden: máscara do "Powerslave" já está em pré-venda
Outro item para a minha coleção da Donzela de Ferro. Para quem não sabe: Tenho a maioria dos cds, faltando apenas "Powerslave", "Fear of The Dark" e "The Number of the beast"
Guns N'Roses: "Odeio bandas que são clone das outras"
Alison Richter, do Music Industry Examiner, conduziu uma entrevista com o guitarrista do GUNS N 'ROSES/Sixx: AM, DJ Ashba. Alguns trechos da conversa seguem abaixo:
Music Industry Examiner: Você foi criado em uma família religiosa. A sua fé tem um papel importante em sua vida?
DJ Ashba: Ele tem um papel muito importante. Eu não vou à igreja todos os domingos, apenas no Natal, mas eu ainda rezo todas as noite e agradeço a Deus por tudo o que tenho, porque tudo pode acabar amanhã. Eu tenho sorte. Eu trabalho muito duro e eu tenho muita sorte de ter dois braços, duas pernas, duas mãos. Eu poderia ser atropelado por um carro e tudo estaria acabado. Agradeço a Deus todas as noites, isso me faz sentir bem. Eu não sou muito apegado a uma Bíblia, mas ao mesmo tempo, isso se instalou em mim quando eu era jovem, foi o que me ajudou a passar por várias barreiras.
Music Industry Examiner: Como você se interessou por design gráfico?
DJ Ashba: Eu fiz tirinhas para um jornal durante quatro anos, quando eu era jovem. Eu estava sempre desenhando, e então eu comecei a trabalhar com Photoshop. Ashbaland é meu mundo, dentro da minha música. Ashba Media é a minha agência de design gráfico para desktops e wallpapers para celulares. Eu adoro trilhas de filmes, e enquanto estávamos fazendo o "The Heroin Diaries" (álbum do SIXX: A.M.'s), eu sabia que poderia fazer música orquestrada. Minha mãe é professora de piano clássico e eu cresci ouvindo essa música. Minhas influências são Danny Elfman e John Williams. Eu escutava músicas de filmes quando era criança, e agora eu estou começando a fazer esse tipo de música. Estou construindo o Ashba Media com bons clientes, com a minha marca Ashbaland e Ashba Music.
Music Industry Examine: O que levou você a trabalhar como produtor?
DJ Ashba: Eu já tinha trabalhado com isso antes do Sixx: AM, mas não muito. Eu sempre fiz as coisas sozinho. Eu acho que é super-importante aprender as artes que você usa todos os dias em seu negócio, por isso todos os dias desde quando eu era pequeno, eu gravava uns riff´s de guitarra no meu toca-fitas e depois tocava junto gravando isso em outro deck. Eu era péssimo, mas eu era jovem e estava aprendendo. Então eu comecei a gravar com 4 pistas. Eu fui conhecendo os equipamentos, e quando inventaram o Pro Tools, eu aprendi mais. Eu não sabia, mas eu estava me tornando um produtor. Eu tive que aprender para produzir o que eu escrevia.
Music Industry Examiner: Qual é a diferença entre tocar guitarra e ser um guitarrista?
DJ Ashba: Eu acho que a diferença é ser maduro no que você faz e nas escolhas que você faz. Colocar tudo em uma música e saber quando ir e quando recuar. Eu respeito qualquer um que queira ser um bom músico e eu nunca irei desencorajar ninguém. Mas existem pessoas neste mundo, que são como se estivessem vivendo pelas razões erradas, e isso é triste. Para ser um guitarrista de verdade não há nada além da arte de tocar guitarra. Eu não sabia que eu poderia ganhar dinheiro com isso. Passei a maior parte da minha vida passando fome e eu não me importava, porque eu amava o que fazia. Ganhar dinheiro agora é a cereja do bolo. Eu odeio bandas que são, literalmente, clones de outras bandas, porque não é original o suficiente para ter o trabalho reconhecido para desenvolver um estilo. É repugnante. Essa é a diferença: eles não querem aproveitar os muitos anos de trabalho duro e dedicação. Eles preferem copiar alguém com outro estilo e ainda dizer que são de sua autoria. Isso me faz tremer. É embaraçoso. A resposta a essa pergunta, a diferença entre os dois, é que ser um guitarrista significa ser fiel ao que você faz. Você pode mentir para si mesmo, mas outros irão perceber. Guitarra é uma arte e precisa de anos de dedicação. Não é uma coisa que você aprende da noite pro dia. É uma estrada bem longa e você vai tropeçar, mas no final do dia, o que fará de você um guitarrista de verdade, é persistência e nunca desistir.
Leia a entrevista completa (em inglês) Aqui
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Os 25 maiores rumores da história do rock
Steve Vai: Discografia completa - Download

Aos 19 anos, Vai mudou-se para Los Angeles onde, após transcrever músicas complicadíssimas de Frank Zappa para partitura, convenceu o músico a contratá-lo em sua banda. Gravou seu primeiro disco solo "Flex-Able Leftovers" em 1984, chamando atenção das bandas e guitarristas em geral. Em 1985 entrou no Alcatrazz, substituindo outra lenda das seis cordas: o sueco Yngwie Malmsteen.
No ano seguinte, David Lee Roth, que havia deixado o Van Halen, convida Vai para tocar em sua banda solo. O vocalista já era bastante famoso o que proporcionou enorme crescimento na carreira do músico, realizando grandes turnês e lançando dois discos: "Eat' Em Smile", em 1986 e "Skycraper" em 1988.
Em 1989, o guitarrista do Whitesnake, Vivian Campbell, sofre um acidente que o impossibilita de entrar em estúdio. "Slip Of The Tongue", o próximo álbum do grupo, é então gravado por Steve Vai. O guitarrista ainda tocou com a banda na turnê de divulgação do disco, que foi considerado pelos fãs, um dos melhores do grupo.
De volta pra casa, Vai começa a trabalhar no seu segundo disco solo e, em 1990, é lança "Passion And Warfare". O álbum foi aclamado mundialmente, elevando o guitarrista ao status de "deus da guitarra". A faixa "For The Love of God", em especial, impressionou a todos, alternando com perfeição a técnica, velocidade e feeling.
Mesmo após todo esse sucesso, Vai resolve inovar e em 1993, gravou "Sex & Religion" com o vocalista Devin Townsend. O disco não foi um grande sucesso e o guitarrista volta às origens, com músicas instrumentais nos trabalhos seguintes, que foram: "Alien Love Secrets", de 1995, "Fire Garden", de 1996.
Ainda em 96, Steve Vai entra no projeto "G3", com seu antigo professor, o guitarrista Joe Satriani e Eric Johnson. Os shows consistiam em uma apresentação individual de cada um dos músicos e uma jam session entre os três, no fim da noite. A turnê foi registrada em 1997, com o lançamento do disco "G3:Live Concert".
Mais um disco solo, o "The Ultrazone", saiu em 1999 e no ano de 2000, é lançada a coletânea "The Seventh Song". Esse álbum é uma compilação de todas as sétimas faixas dos discos solo de Steve Vai, pois como ele mesmo disse, sempre reservou esse espaço para a canção de maior feeling, que passasse maior emoção ao ouvinte. O álbum ainda traz 3 faixas inéditas.
"Alive In a Ultra World" chega em 2001 e "The Elusive Light And Sound, Vol. 1" no ano seguinte. Em 2003, Vai volta a sair em turnê com o G3, desta vez, ao lado de Joe Satriani e Yngwie Malmsteen.
Ozzy Osbourne: gastando US$10 mil em filhote de Yorkshire

O lance inicial era de US$5 mil, mas Ozzy cobriu todas as ofertas e, por fim, levou o valioso animal por US$10 mil.
Fonte: Whiplash